Viajar por mais de trinta e seis horas e encarar uma diferença de fuso horário de 16 (dezesseis) horas, é o que pode se chamar de um bom começo para quem pretende visitar o país dos esportes radicais.
Mas, além da prática de Canyoning, Rapel, Hot Air Baloon, Rafting e Bungy-Jump, o que mais nos motivava eram os treze mergulhos programados.
O primeiro deles no naufrágio do navio japonês Waikato, em Tutukaka. Assim, no primeiro dia (chuvoso) já estávamos à tarde no Poor Knights Dive Center, dotado de ampla infraestrutura com mais de cinco lanchas dimensionadas para transporte de mergulhadores.
A descida ao Waikato ocorreu com temperatura da água em 20 graus e visibilidade bastante reduzida. No interior do navio, que permite ótimas penetrações, o movimento forte de correntes era indício de mudança intensa do nível das marés (comum na região) e, mais de uma vez tive que procurar apoio para deixar um compartimento além de aguardar o momento propício para fazê-lo.
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