Era final da década de 90, e o Brasil já tinha alguns mergulhadores técnicos recém formados. O mergulho com cilindros duplos já não era uma coisa incomum.
Aliás, lembro bem que no final da década de 80 e inícios de 90, mergulhávamos com duplas da antiga Cobra Sub na região de Búzios, região da Costa Azul carioca.
As duplas eram feitas de aço e trabalhavam com pressão de 2.250 PSI e reserva. Não usávamos manômetros. Colete equilibrador então, era luxo quem tinham um Nautika modelo “colar”. Um caos para os homens por causa da cinta entre pernas.
Descíamos aos 40/45m de profundidade, em meio à água extremamente gelada e transparente, quando a ressurgência permitia. Hoje isso tudo seria considerado loucura, diante do avanço dos equipamentos, tecnologia, disponibilidade de cursos e especialidades que encontramos.
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