No último dia 4 de maio, o Brasil ganhou mais três naufrágios artificiais, o Taurus, Saveiros e Mercúrius, fazendo parte de um projeto desenvolvido pela Associação das Empresas de Mergulho do Estado de Pernambuco (AEMPE) e a Wilson Sons, empresa proprietária dos rebocadores e que doou os mesmos para este propósito. Com isso, Recife firma ser a capital dos naufrágios artificiais do Brasil, atualmente contando com 9 embarcações afundadas.
Hélio Vaisman da Wilson Sons, responsável pelo projeto e um dos idealizadores dos afundamentos das embarcações para a criação de recifes artificiais, prestou todo o apoio na logística, limpeza e reboque das embarcações.
O projeto envolveu as comunidades acadêmicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UPFE), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE) e a Universidade Federal do Ceará (UFC), para o desenvolvimento do projeto científico de acompanhamento do processo de colonização e ocupação biológica dos naufrágios.
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