- Utiliza 3 sensores de O2 polariográficos;
- Sensores robustos e feitos a mão pela Eletrolung;
- Possuem um Catodo central de platina de cerca de 1/4″ de diâmetro, cercado por um anodo concêntrico de prata, de cerca de 3/8″ de diâmetro. No meio, um encaixe p/ o Eletrólito KOH;
- Uma membrana de Teflon de 0.001 é mantida no local, por uma grossa bota de borracha silicone retendo o Eletrólito;
- No final de cada dia de mergulho, os sensores são retirados e lavados em água destilada. Leva poucos minutos e garante sempre um sensor “fresco”;
- Sensores desse tipo não esgotam, sendo assim, eles são embutidos no circuito;
- Eles trabalham igualmente bem submersos, sendo os efeitos de qualquer condensação desprezível;
- Uma gota de água cobrindo totalmente o final do sensor, apenas diminui o tempo de resposta;
- Nunca houve condensação na área do sensor, já que vinha logo após do Canister e o gás estava no seu ponto mais seco e quente;
- Paredes de plástico grossas, provavelmente ajudavam também para a que não houvesse condensação nas superfícies frias;
- A grande vantagem dos sensores é que eles estavam sempre frescos e a condensação não era um problema;
- A desvantagem é que preparando eles com Eletrólitos frescos, pode-se acabar contaminando o sensor;
- Havia 2 potes de preparação para calibrar cada sensor;
- O “zero” era checado cada vez que o sensor fosse “lavado”;
- O “melhora” era calibrado inicialmente com ar, depois a unidade colocada junta e por fim checada com O2 Puro;
- A permeabilidade do Teflon com o O2 variava com a temperatura;
- Os sensores eram colocados numa embalagem Epóxi e os Eletrodos encaixados no Epóxi;
- O Termistor (dispositivo eletrônico cuja resistência muda com a temperatura) em contato com a parte de baixo do Catodo, também está encaixado no Epóxi;
- O Set-Point da PpO2 escolhido era de 0.5 Bar.
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