O comprometimento apocalíptico dos recursos naturais, das paisagens e, consequentemente, da própria vida, avança abeirando a progressiva convicção no remediável, na reavaliação de tradições culturais e valores sociais, na unidade cadenciada entre o humano, o ambiente e a água. E neste caminhar historicamente ambivalente, a água vista como elemento, substância, movimento, borda ou cenário; mas sentida como essência, mãe ou como a “água dos olhos” de Guimarães Rosa.
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