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História e Naufrágio do Carioca

Charrua portuguesa antiga, de nome leal portuguesa, apresada pela Fragata Paraguaçú, em 1823, aos portugueses, por ocasião da retirada do Almirante Madeira da Bahia.

Primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar o nome de Carioca, seu nome, rezam as crônicas, vem de um pequeno e sussurrante ribeiro, cujas nascentes emanam das encostas alcantiladas do Morro do corcovado, e, depois de um curso serpejante e acidentado, vinha, no tempo antigo, desaguar por dois braços, na chamada Praia da Aguada dos Marinheiros, hoje Praia do Flamengo.

Para os índios Tamoios, da tribo Tupi – Guarani que habitava a costa do Rio de Janeiro e São Paulo, à época dos descobrimentos, era uma espécie de rio sagrado, cujas águas davam beleza física e voz melodiosa a todos aqueles que nelas mergulhassem ou delas bebessem. Na linguagem desses índios, a palavra Carioca, significava “descendente do branco, procedente do europeu, o mestiço de procedência do branco”. Podia, também, significar “a casa branca do europeu”.


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