Presidente do IBAMA nega ter ignorado as recomendações sobre o risco de vazamento de óleo em uma das regiões de maior biodiversidade do oceano Atlântico.
De acordo com ele, as regras do leilão previsto para outubro são as mesmas de outras áreas já licitadas. Segundo um portal de notícias, eles tiveram acesso aos dois documentos: a análise técnica que recomenda a exclusão dessas áreas em licitação e o parecer em que ele rejeita as orientações.
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