Quando a Red Bull estourou em 1997, os americanos consumiam aproximadamente 4 milhões de litros da bebida. Cinco anos depois o consumo saltou para 85 milhões ao ano, segundo uma pesquisa de mercado.
Com nomes chamativos como Rockstar, Monster e Adrenaline Rush, essas bebidas servem doses pesadas de cafeína, além de misturas com vitaminas e minerais, incluindo taurina, guaraná, inositol e vitamina B.
Segundo a Dra PhD Liz Applegate, autora de Eat Smart, Play Hard, “essas bebidas não são mais fortes do que um café reforçado e não há ingredientes mágicos. Embora muitos ofereçam 100% ou mais da dose diária recomendada em vitaminas como C e B6, você não se sentirá mais energizado por esses nutrientes”.
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