Sempre fui um apaixonado pelas histórias do mar. Acho até que minha paixão pelo mergulho foi decorrência das histórias contadas por meu avô, que havia sido marítimo, trabalhando como chefe de máquinas em navios à vapor nos anos 30/40.
Acabei meio que involuntariamente exercendo uma profissão correlata que me obriga a estar em contato com o mar, as máquinas e os personagens que o integram. Atualmente, minha profissão me obriga a estar sempre dentro de embarcações offshore para efetuar operações de posicionamento marítimo, seja de superfície ou submarino.
Há cerca de 7 anos, tentei por iniciativa própria encontrar o naufrágio do Wakama sem depender de informações das operadoras de Búzios ou do Rio ou de quem quer que fosse da comunidade de mergulho, pois sabia que não teria sucesso uma vez que existem interesses comerciais nesse naufrágio.
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