Os primeiros cronistas europeus – Hans Staden, André Thévet, Ulrico Shmidel, Jean de Léry – ao descrever o Brasil, relatam a habilidade dos índios nadando e mergulhando na água.
Nos sambaquis, amontoados pré-históricos de conchas de moluscos, hoje considerados prováveis monumentos funerários, foram encontrados numerosos crânios apresentando uma deformação, chamada de exostose auricular, ou “surfers ear”, causada por exposição continuada à água fria.
Boa parte destas habilidades foram sendo perdidas a medida que os colonizadores afastavam os índios do mar.
Com o término da 2ª Guerra Mundial, pilotos brasileiros da PANAIR, que voavam para Roma, descobrem o mergulho recreativo e trazem os primeiros equipamentos para o Brasil.
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