O transtorno e risco do deslocamento ao litoral de Santa Catarina, distante 480 Km de Porto Alegre, aliado à curiosidade natural e ímpeto explorador que assola todos mergulhadores, reuniu um grupo determinado de mergulhadores a fim de explorar águas misteriosas da costa gaúcha.
As histórias de um pesqueiro (zona de pesca farta) e as indicações da carta náutica, apontavam para uma afloração rochosa no meio do oceano, com grande extensão (cerca de 5x10km), afastado 18 milhas náuticas da costa a partir da barra do Rio Mampituba, separando o município de Torres do estado de Santa Catarina.
Não seria o primeiro mergulho na região, mas há tempos ninguém visitava aquelas águas. Essa afloração de rocha sobressaindo do leito arenoso forma espécie de laje, praticamente plana, com apenas 3m de altura, mas com muitas rachas, formando pequenos “cânions” com larguras entre 40cm e 1.50m abrigando riqueza de vida marinha.
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