Segundo J. Barbero, (1993); J. Brohm, (1993); N. Elias & E. Dunning, (1992) “o esporte contemporâneo é considerado um dos maiores fenômenos sociais do século XX e agrega em torno de si um número cada vez maior de áreas de pesquisa”, entre elas de acordo com V. Bracht, (1995) “a antropologia, filosofia, psicologia, sociologia, medicina, fisiologia e biomecânica”, constituindo as chamadas Ciências do Esporte, caracterizadas pela interdisciplinaridade.
Segundo Rubio, (2000) ” a Psicologia do Esporte, enquanto uma dessas sub-áreas, iniciou suas pesquisas há aproximadamente um século, estudando inicialmente aspectos próximos à fisiologia, os chamados reflexos condicionados.”
Para Feijó, (2000), “a Psicologia no Esporte é a transposição da teoria e da técnica das várias especialidades e correntes da Psicologia para o contexto esportivo, seja no que se refere a aplicação de avaliações para a construção de perfis, seja no uso de técnicas de intervenção para a maximização do rendimento esportivo”.
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